Mensagens que circularam nas redes sociais, sobre supostos raptos e sequestros de crianças, não foram confirmadas pela Polícia Civil
Mensagens sobre raptos de crianças, que circulam nas redes sociais, não foram confirmadas pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), que disse não ter recebido registros recentes de ocorrências dessa natureza. Os boatos, que assustam moradores da periferia de Fortaleza, citam crianças sendo levadas dos pais por homens armados.
Uma leitora do O POVO, que preferiu não se identificar, disse ter ouvido sobre uma criança ter sido raptada dentro de uma loja no bairro Montese. “A gente fica assustado, sem saber o que fazer. Também ouvi que semana passada uma menina foi tomada dos pais por um homem armado, no Parque Santa Rosa”, comentou.
Segundo o delegado Antonio José dos Santos Pastor, diretor da Divisão Antissequestro (DAS), os raptos só são configurados como sequestro quando há pedido de dinheiro em troca. “As ocorrências são investigadas na DAS quando fica claro que é um sequestro, em que os criminosos esperam um resgate. Nesse momento, o caso é investigado e registrado aqui. Raptos de crianças, como os citados, devem ser registrados em qualquer delegacia para a Polícia Civil iniciar as buscas”, explicou.
De acordo com a SSPDS, normalmente, estes casos são direcionados à delegacia especializada de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa). "Não temos registros de raptos de crianças, então creio que são boatos. A população precisa ficar tranquila e saber que, se isso ocorrer, precisa nos procurar imediatamente", frisou a delegada Ivana Timbó, titular da Dececa.
"É essencial também que os pais tomem os cuidados essenciais, como nunca deixar as crianças sozinhas num lugar público sem acompanhante. É preciso, ainda, monitorar as redes sociais utilizadas pelas crianças e adolescentes, sempre estando ciente sobre os lugares que ela frequentam", destacou Ivana.
O POVO Online solicitou para a SSPDS os dados de raptos, registrados na Dececa, mas os números não foram enviados até o fechamento desta matéria.
Serviço
Dececa
Rua Tabelião Fabião, 114 – Presidente Kennedy
TEL: 3101-2044 / FAX: 3287-6611
Via O Povo
Uma leitora do O POVO, que preferiu não se identificar, disse ter ouvido sobre uma criança ter sido raptada dentro de uma loja no bairro Montese. “A gente fica assustado, sem saber o que fazer. Também ouvi que semana passada uma menina foi tomada dos pais por um homem armado, no Parque Santa Rosa”, comentou.
Segundo o delegado Antonio José dos Santos Pastor, diretor da Divisão Antissequestro (DAS), os raptos só são configurados como sequestro quando há pedido de dinheiro em troca. “As ocorrências são investigadas na DAS quando fica claro que é um sequestro, em que os criminosos esperam um resgate. Nesse momento, o caso é investigado e registrado aqui. Raptos de crianças, como os citados, devem ser registrados em qualquer delegacia para a Polícia Civil iniciar as buscas”, explicou.
De acordo com a SSPDS, normalmente, estes casos são direcionados à delegacia especializada de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa). "Não temos registros de raptos de crianças, então creio que são boatos. A população precisa ficar tranquila e saber que, se isso ocorrer, precisa nos procurar imediatamente", frisou a delegada Ivana Timbó, titular da Dececa.
"É essencial também que os pais tomem os cuidados essenciais, como nunca deixar as crianças sozinhas num lugar público sem acompanhante. É preciso, ainda, monitorar as redes sociais utilizadas pelas crianças e adolescentes, sempre estando ciente sobre os lugares que ela frequentam", destacou Ivana.
O POVO Online solicitou para a SSPDS os dados de raptos, registrados na Dececa, mas os números não foram enviados até o fechamento desta matéria.
Serviço
Dececa
Rua Tabelião Fabião, 114 – Presidente Kennedy
TEL: 3101-2044 / FAX: 3287-6611
Via O Povo