Realizada na tarde desta sexta-feira, 25, assembleia do SINDSIFCE deve debater as propostas enviadas pelo Governo Federal e as pautas locais do movimento
A suspensão da greve foi, preliminarmente, aprovada, nacionalmente, em assembleia realizada em São Paulo, no domingo, 20. É preciso, porém, ratificar o resultado, o que será feito na plenária convocada nos próximos sábado, 26, e domingo, 27. Caso aprovado, o fim da greve capitaneada pelo SINDSIFCE se daria na quarta-feira, 30.
A greve atinge 253 unidades do IFCE, distribuídas por 25 estados. No Ceará, são 21 os campi que aderiram ao movimento. Os institutos da região do Cariri Cearense são representados pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que rejeitou o fim da greve em assembleia ocorrida na quarta-feira, 23.
Serão debatidos os seguintes pontos propostos pelo Governo Federal.
— Reestruturação das tabelas remuneratórias na ordem de 10.8%, sendo a primeira parcela em 1º de agosto de 2016, mantendo-se a segunda para 1º de janeiro de 2017;
— Alteração do step da carreira em 0,1% a partir de 1º de janeiro de 2017;
— Benefícios: auxílio-alimentação (R$ 458,00); assistência à saúde (passando de R$ 117,78 para R$ 145,00); assistência pré-escolar (passando do valor médio R$ 73,07 para R$ 321,00), a partir de janeiro de 2016;
— Fim do ponto docente e isonomia entre os professores dos Institutos Federais e das Universidades;
— Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC) para técnico-administrativos: a sinalização em documento oficial de que o tema será pautado na Comissão Nacional de Supervisão (CNS), instância que conta com a participação do SINASEFE, FASUBRA, CONIF e ANDIFES;
— Pagamento dos retroativos da progressão DI-DIII: primeira sinalização oficial do governo em relação a esses pagamentos;
— Migração para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) dos servidores que estão nos Cargos de Nível de Apoio (PUCRCE) e no Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE): migração dos técnico-administrativos das escolas militares para o PCCTAE;
— Direito dos técnico-administrativos com nível superior a se candidatarem a Diretor Geral.
Via Redação O POVO Online
Acontece às 15h desta sexta-feira, 25, assembleia-geral de técnicos e professores filiados ao Sindicato dos Servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (SINDSIFCE). A reunião deve indicar a suspensão ou não do movimento grevista, ao analisar propostas feitas pelo Governo Federal e as pautas locais do movimento junto à Reitoria do IFCE. A assembleia acontece no Campus Fortaleza do IFCE, localizado na av. 13 de Maio, bairro Benfica.
A suspensão da greve foi, preliminarmente, aprovada, nacionalmente, em assembleia realizada em São Paulo, no domingo, 20. É preciso, porém, ratificar o resultado, o que será feito na plenária convocada nos próximos sábado, 26, e domingo, 27. Caso aprovado, o fim da greve capitaneada pelo SINDSIFCE se daria na quarta-feira, 30.
A greve atinge 253 unidades do IFCE, distribuídas por 25 estados. No Ceará, são 21 os campi que aderiram ao movimento. Os institutos da região do Cariri Cearense são representados pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que rejeitou o fim da greve em assembleia ocorrida na quarta-feira, 23.
Serão debatidos os seguintes pontos propostos pelo Governo Federal.
— Reestruturação das tabelas remuneratórias na ordem de 10.8%, sendo a primeira parcela em 1º de agosto de 2016, mantendo-se a segunda para 1º de janeiro de 2017;
— Alteração do step da carreira em 0,1% a partir de 1º de janeiro de 2017;
— Benefícios: auxílio-alimentação (R$ 458,00); assistência à saúde (passando de R$ 117,78 para R$ 145,00); assistência pré-escolar (passando do valor médio R$ 73,07 para R$ 321,00), a partir de janeiro de 2016;
— Migração para o Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) de todos os servidores que hoje fazem parte dos ex-territórios e também os que estavam nos Cargos de Nível de Apoio (PUCRCE): embora o número de servidores não seja tão expressivo, o atendimento deste pleito encerra o congelamento salarial a que esses estão submetidos há pelo menos dez anos;
— Fim do ponto docente e isonomia entre os professores dos Institutos Federais e das Universidades;
— Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC) para técnico-administrativos: a sinalização em documento oficial de que o tema será pautado na Comissão Nacional de Supervisão (CNS), instância que conta com a participação do SINASEFE, FASUBRA, CONIF e ANDIFES;
— Pagamento dos retroativos da progressão DI-DIII: primeira sinalização oficial do governo em relação a esses pagamentos;
— Migração para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) dos servidores que estão nos Cargos de Nível de Apoio (PUCRCE) e no Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE): migração dos técnico-administrativos das escolas militares para o PCCTAE;
— Direito dos técnico-administrativos com nível superior a se candidatarem a Diretor Geral.
Via Redação O POVO Online