A viagem faz parte de estratégia para angariar apoio contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)
Na próxima semana, no dia 2 de abril (sábado), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará em Fortaleza. A viagem faz parte de estratégia para angariar apoio contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), que tramita na Câmara dos Deputados. Lula deve participar de manifestação à tarde, por volta das 15 horas. O lugar do evento ainda não foi acertado.
Os grupos que formam a Frente Brasil Popular, em torno de 60, deve se reunir no próximo domingo, 27 de março, ou domingo, 28, para decidir se vão adiar a manifestação do dia 31 para o dia 2 de abril. Dessa forma, eles contam com a presença do ex-presidente.
“Está confirmado. Ele virá realmente, pela tarde”, diz o presidente estadual do PT, Francisco de Assis Diniz.
Lula é um dos investigados de desdobramentos da Operação Lava Jato. Ele havia sido nomeado ministro da Casa Civil do Governo Dilma, mas ações impediram que ele assumisse o cargo. A decisão de dar-lhe o cargo em meio a investigações gerou críticas e protestos. Mesmo com as controvérsias em torno de seu nome, o ex-presidente ainda conta com apoio do partido e de movimentos populares.
Via O Povo
Na próxima semana, no dia 2 de abril (sábado), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará em Fortaleza. A viagem faz parte de estratégia para angariar apoio contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), que tramita na Câmara dos Deputados. Lula deve participar de manifestação à tarde, por volta das 15 horas. O lugar do evento ainda não foi acertado.
Os grupos que formam a Frente Brasil Popular, em torno de 60, deve se reunir no próximo domingo, 27 de março, ou domingo, 28, para decidir se vão adiar a manifestação do dia 31 para o dia 2 de abril. Dessa forma, eles contam com a presença do ex-presidente.
“Está confirmado. Ele virá realmente, pela tarde”, diz o presidente estadual do PT, Francisco de Assis Diniz.
Lula é um dos investigados de desdobramentos da Operação Lava Jato. Ele havia sido nomeado ministro da Casa Civil do Governo Dilma, mas ações impediram que ele assumisse o cargo. A decisão de dar-lhe o cargo em meio a investigações gerou críticas e protestos. Mesmo com as controvérsias em torno de seu nome, o ex-presidente ainda conta com apoio do partido e de movimentos populares.
Via O Povo