Com meta de redução em 10% nas despesas correntes, o Estado precisará cortar pessoal em 2017. A afirmação é de Hugo Figueirêdo, titular da Seplag
Por enquanto, o número conhecido é o que está na mensagem 8.074, enviada à Casa no dia 13 de dezembro, na qual consta que serão extintos 56 cargos comissionados. Ao todo, cerca de 1.350 comissionados – dos 9 mil existentes - terão seus contratos avaliados e entre os quais as demissões serão efetivadas por meio de decreto, não requerendo aprovação do Legislativo. Hugo Figueirêdo, secretário do Planejamento e Gestão do Estado, afirma que os terceirizados – que somam 19 mil - também terão permanência analisada, mas garantiu que os contratos com cooperativas não serão desfeitos.
“Dos 9 mil comissionados, cerca de 85% são servidores de carreira. São diretores de escola, policiais, médicos, reitores. São esses que compõem a maioria dos cargos comissionados. Você não pode simplesmente tirar um diretor de escola. Fora desse percentual vamos avaliar caso a caso”, diz.
Pacote
O percentual de enxugamento da máquina governamental anunciado no Plano de Sustentabilidade para o Desenvolvimento do Estado do Ceará, na segunda-feira passada, é de 10% do custeio. Isso inclui um pacote de dez medidas. A promessa do Governo é compensar a perda de R$ 850 milhões por ano, referentes à queda em arrecadação e transferências, e manter investimentos.
Para chegar à meta, também serão cortados 10% dos salários dos secretários e todos os dirigentes de órgãos, além da manutenção do corte de 25% dos valores dos cargos comissionados (com exceção de saúde, segurança e educação).
Para alcançar a meta de redução de 10% nas despesas correntes, o Governo do Estado cortará terceirizados e comissionados. O tamanho do enxugamento ainda não foi revelado. Mas ele acontecerá no ano que vem, após aprovação de Projeto de Lei, de autoria do Executivo, na Assembleia Legislativa.
Por enquanto, o número conhecido é o que está na mensagem 8.074, enviada à Casa no dia 13 de dezembro, na qual consta que serão extintos 56 cargos comissionados. Ao todo, cerca de 1.350 comissionados – dos 9 mil existentes - terão seus contratos avaliados e entre os quais as demissões serão efetivadas por meio de decreto, não requerendo aprovação do Legislativo. Hugo Figueirêdo, secretário do Planejamento e Gestão do Estado, afirma que os terceirizados – que somam 19 mil - também terão permanência analisada, mas garantiu que os contratos com cooperativas não serão desfeitos.
“Dos 9 mil comissionados, cerca de 85% são servidores de carreira. São diretores de escola, policiais, médicos, reitores. São esses que compõem a maioria dos cargos comissionados. Você não pode simplesmente tirar um diretor de escola. Fora desse percentual vamos avaliar caso a caso”, diz.
Pacote
O percentual de enxugamento da máquina governamental anunciado no Plano de Sustentabilidade para o Desenvolvimento do Estado do Ceará, na segunda-feira passada, é de 10% do custeio. Isso inclui um pacote de dez medidas. A promessa do Governo é compensar a perda de R$ 850 milhões por ano, referentes à queda em arrecadação e transferências, e manter investimentos.
Para chegar à meta, também serão cortados 10% dos salários dos secretários e todos os dirigentes de órgãos, além da manutenção do corte de 25% dos valores dos cargos comissionados (com exceção de saúde, segurança e educação).
O Povo