A crise penitenciária no Amazonas envolve empresário cearense. O Globo revela que a família do presidente da (Fecomércio-CE), Luiz Gastão, está por trás de 12 empresas que dominam a gestão de cadeias no Estado do Amazonas, incluindo o Compaj, em Manaus, onde 56 presos foram massacrados. As suspeitas são de superfaturamento, mau uso do dinheiro público, conflito de interesses empresariais e ineficácia da gestão. Um preso por lá, custa mais de R$: 5 mil, duas vezes mais que São Paulo.
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Revista Ceará