"O tempo de duração de todo o processo depende das condições do equipamento", afirmou o Cenipa, em nota
Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo
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A água atingiu, segundo os militares encarregados das investigações, a "base" do equipamento, onde estão cabos e circuitos que fazem a ligação para armazenamento das informações. A outra parte do gravador, que armazena os dados gravados, é, segundo o Cenipa, "altamente protegida". O aparelho registra conversas na cabine da aeronave e pode ajudar os investigadores a entender o que aconteceu momentos antes da queda.
Sobre o aparelho
O aparelho, que chegou no sábado (21) a Brasília para ser analisado no Laboratório de Análise e Leitura de Dados de Gravadores de Voo (Labdata), precisará ser submetido a secagem, verificação da integridade das gravações, degravação dos dados e sua transcrição.
"O tempo de duração de todo o processo depende das condições do equipamento", afirmou o Cenipa, em nota.
JCOnline
Estadão Conteúdo