Policiais Militares do Ceará deflagram nesse momento a ‘Operação Tolerância Zero’, como uma forma de chamar a atenção das autoridades do estado para as questões do reajuste salarial da categoria. A proposta oferecida pelo governo foi negada pelos policiais.
A proposta oferecida pelo governo é a de parcelamento do reajuste salarial em três vezes, a primeira a partir da publicação da lei que concede o reajuste no valor de R$ 81,44, a segunda em março de 2018 no valor de R$ 34,83 e a terceira em dezembro de 2018, pasmem, no valor de apenas R$ 2,66 (DOIS REAIS E SESSENTA E SEIS CENTAVOS)
O movimento que se inicia hoje (07), tem como objetivo levar toda e qualquer ocorrência para as delegacias, desde as mais simples até as mais complexas. Vamos cumprir a lei ao pé da letra. Delegacias com efetivo mínimo de policiais civis e, ao mesmo tempo, superlotadas de ocorrências. Esta promete ser a realidade do fim de semana na Grande Fortaleza.
Diretores e advogados da APS, ACS e ASPRAMECE estão nesse exato momento divididos em 4 quarteis para anunciar junto a categoria o movimento, policiais de todos os batalhões estão sendo chamados para participar do ato. O objetivo do movimento é pressionar o Camilo Santana a recuar diante da mensagem que inviabiliza sequer o reajuste salarial dos militares. O movimento terá inicialmente a duração de 24h, será apenas um aviso e caso o então governador continue com a intenção de desmotivar a tropa, não cedendo o reajuste que há mais de 2 anos é aguardado, outros movimentos devem acontecer.
O movimento iniciado agora deve ganhar corpo dentro da tropa através de trocas de mensagens nas redes sociais, os PMs estão espalhando e chamando os colegas a se engajarem no movimento que reivindica reajuste salarial.
A proposta oferecida pelo governo é a de parcelamento do reajuste salarial em três vezes, a primeira a partir da publicação da lei que concede o reajuste no valor de R$ 81,44, a segunda em março de 2018 no valor de R$ 34,83 e a terceira em dezembro de 2018, pasmem, no valor de apenas R$ 2,66 (DOIS REAIS E SESSENTA E SEIS CENTAVOS)
O movimento que se inicia hoje (07), tem como objetivo levar toda e qualquer ocorrência para as delegacias, desde as mais simples até as mais complexas. Vamos cumprir a lei ao pé da letra. Delegacias com efetivo mínimo de policiais civis e, ao mesmo tempo, superlotadas de ocorrências. Esta promete ser a realidade do fim de semana na Grande Fortaleza.
Diretores e advogados da APS, ACS e ASPRAMECE estão nesse exato momento divididos em 4 quarteis para anunciar junto a categoria o movimento, policiais de todos os batalhões estão sendo chamados para participar do ato. O objetivo do movimento é pressionar o Camilo Santana a recuar diante da mensagem que inviabiliza sequer o reajuste salarial dos militares. O movimento terá inicialmente a duração de 24h, será apenas um aviso e caso o então governador continue com a intenção de desmotivar a tropa, não cedendo o reajuste que há mais de 2 anos é aguardado, outros movimentos devem acontecer.
O movimento iniciado agora deve ganhar corpo dentro da tropa através de trocas de mensagens nas redes sociais, os PMs estão espalhando e chamando os colegas a se engajarem no movimento que reivindica reajuste salarial.