Governador Camilo Santana convoca Força Nacional de Intervenção Penitenciária


A região metropolitana de Fortaleza está sob ataque de facções criminosas há pelo menos 24 horas; Vários ônibus de transportes públicos foram queimados e até um viaduto as facções tentaram explodir, em Caucaia


As facções criminosas estão tocando o terror no Estado do Ceará, em especial na região Metropolitana de Fortaleza, queimando ônibus e até tentando explodir viadutos.
É o que está estampado nos principais jornais da capital do Ceará, como O Povo e Diário do Nordeste.
O Governador Camilo Santana, diante do caos e ameaça real a população, buscou ajuda do policial civil Mauro Albuquerque, que havia colocado o sistema penitenciário do RN em ordem.
Mauro Albuquerque é o chefe da Força Nacional de Intervenção Penitenciária e havia sido convocado pelo ex-governador Robinson Faria após o massacre em Alcaçuz, em 2017.
No Rio Grande do Norte, o trabalho foi feito. A Penitenciária de Alcaçuz foi reconstruída e os presos disciplinados. Isto surtiu efeito nas ruas. Em 2018 reduziu 27,5% o número de homicídios na Grande Natal.
Para ajudar no Ceará, vários outros agentes do Rio Grande do Norte, já treinados e de confiança de Mauro Albuquerque, também estão convocados para colocar os 132 presídios do Ceará em ordem.
O desafio de organizar o sistema no Rio Grande do Norte foi alcançado. Era basicamente estruturar os presídios, treinar os agentes e disciplinar os presos: que hoje cantam o Hino Nacional.
No Ceará são 29 mil presos espalhados em 132 presídios para serem colocados em ordem. Mauro Albuquerque toma posse (fardado) dizendo que não reconhece a existência de facção criminosa.
E diante disto, desfaz uma medida que havia sido tomada pelo Governo há cerca de 2 anos no Ceará: separar os presos por facção para evitar que eles se matassem dentro dos presídios.
Os presos serão tratados conforme manda a Legislação Penal. O celular, que é o principal meio do preso ordenar crimes fora dos presídios, serão inutilizados dentro dos presídios.
No Rio Grande do Norte, Mauro Albuquerque conseguiu inutilizar os celulares dentro dos presídios tirando as tomadas elétricas das celas. Ficaram sem poder carregar os aparelhos.
A missão da Força Nacional de Intervenção Penitenciária não será tarefa fácil. São três facções que estão trocando forças com o Estado dentro e fora dos presídios.

Mossoro Hoje

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