A determinação de proibir a venda de combustíveis em galões prejudicou pescadores, que estão sem óleo diesel para entrar no mar
A determinação do Governo do Estado de proibir a venda de combustíveis em galões tem prejudicado os pescadores, que estão sem óleo diesel para entrar no mar.
O pescador Francisco de Almeida consegue colocar o motor da jangada para funcionar, mas não por muito tempo. No galão, ele mostra a única reserva de combustível que tem, suficiente para apenas três horas. Pouco para o trabalho que precisa ser feito no mar.
Os pescadores utilizam motores nas jangadas, porque – nesta época do ano – os ventos são inconstantes. Se eles dependerem apenas das velas, podem passar vários dias sem entrar no mar para garantir o sustento das famílias.
Somente na Colônia da Vila do Mar, dez embarcações estão prejudicadas, mas o problema atinge pescadores de todo o litoral cearense.
A proibição da venda de combustíveis em galões ou outros recipientes nos postos de todo o estado foi uma determinação da Secretaria da Segurança Pública para tentar conter a onda de ataques incendiários que já destruiu dezenas de veículos, prédios públicos e privados.
A medida tem sido cumprida, e os pescadores fazem um apelo. “Não é só carro que precisa de combustíveis não, esses motores das jangadas também precisam”.
Em nota, o Sindipostos afirmou que se coloca à disposição dos pescadores cearenses para encontrar uma alternativa segura, junto à Secretaria da Segurança Pública, para o abastecimento das jangadas que funcionam à diesel. A assessoria jurídica do Sindicato pode ser acionada através do e-mail sindipostos@sindipostos-ce.com.br.
com informações Tribuna do Ceará
A determinação do Governo do Estado de proibir a venda de combustíveis em galões tem prejudicado os pescadores, que estão sem óleo diesel para entrar no mar.
O pescador Francisco de Almeida consegue colocar o motor da jangada para funcionar, mas não por muito tempo. No galão, ele mostra a única reserva de combustível que tem, suficiente para apenas três horas. Pouco para o trabalho que precisa ser feito no mar.
Os pescadores utilizam motores nas jangadas, porque – nesta época do ano – os ventos são inconstantes. Se eles dependerem apenas das velas, podem passar vários dias sem entrar no mar para garantir o sustento das famílias.
Somente na Colônia da Vila do Mar, dez embarcações estão prejudicadas, mas o problema atinge pescadores de todo o litoral cearense.
A proibição da venda de combustíveis em galões ou outros recipientes nos postos de todo o estado foi uma determinação da Secretaria da Segurança Pública para tentar conter a onda de ataques incendiários que já destruiu dezenas de veículos, prédios públicos e privados.
A medida tem sido cumprida, e os pescadores fazem um apelo. “Não é só carro que precisa de combustíveis não, esses motores das jangadas também precisam”.
Em nota, o Sindipostos afirmou que se coloca à disposição dos pescadores cearenses para encontrar uma alternativa segura, junto à Secretaria da Segurança Pública, para o abastecimento das jangadas que funcionam à diesel. A assessoria jurídica do Sindicato pode ser acionada através do e-mail sindipostos@sindipostos-ce.com.br.
com informações Tribuna do Ceará