Conhecida como a meca do turismo cearense, Jeri atrai a atenção de mais investidores estrangeiros. Desta vez, o Grupo Alchymist pretende aplicar R$ 200 milhões em um megacomplexo na Lagoa do Paraíso.
A primeira estrutura a ser construída, de acordo com presidente do grupo no Brasil, Giorgio Bonelli, será uma piscina de 5.000 m². “Terá 1,50 metro de profundidade. Ao final, haverá uma espécie de fosso de 4 metros. Nele as pessoas poderão realizar cerimônias subaquáticas de casamento. Para isso, compramos equipamentos dos Estados Unidos. Do outro lado, em uma parede de vidro, os amigos e convidados poderão celebrar o matrimônio. Será algo bem diferente”, ressaltou. Uma réplica da Pedra Furada também será edificada, assim como o projeto de um auditório na região.
“Acreditamos que no próximo mês as obras do auditório, da piscina e da Pedra Furada sejam autorizadas. Assim, conseguiremos entregar esse complexo até o fim de 2020”, adianta Bonelli. O que mais desperta atenção no já curioso projeto é uma vila composta por 600 imóveis.
Jeri, o “centro do mundo”
A radiografia da futura vila difere dos modelos tradicionais: nada de bangalôs ou apartamentos convencionais. Na verdade, Jeri vai se transformar no “centro do mundo”. “Queremos compor em um local as diferentes vilas de países como Espanha, Grécia, China, Marrocos, Suíça, Índia e Alemanha. Serão imóveis típicos dessas localidades, com um e dois andares. Haverá lojinhas e restaurantes também. Vai ser um grande atrativo, sem dúvidas, para Jeri”, ressalta o empresário. O Brasil também entrará no rol de “vilas”, com a representação de Olinda, em Pernambuco. Ao todo, serão 60 hectares de área para as obras dos empreendimentos – no que chama de espécie de “anexo” do Alchymist Beach Club.
Na divisão do megassentamento turístico, os quarteirões serão loteados para cada um dos países. “Você pode sair do Marrocos e ir para a França no outro lado da rua”, brinca. E é pelo Marrocos que as coisas devem começar. Segundo Bonelli, o primeiro empreendimento do complexo de apartamentos será um hotel de Marrakech. “Iniciaremos pelo quarteirão marroquino para depois passarmos para os demais”, pontua. As obras da vila tem início previsto para o ano que vem.
O Grupo
O Grupo Alchymist é composto por quatro hotéis-boutique em Praga, seis restaurantes com cozinha tcheca, italiana, brasileira e mediterrânea, além do hotel em Jericoacoara.
com informações Focus
Jeri, o “centro do mundo”
A radiografia da futura vila difere dos modelos tradicionais: nada de bangalôs ou apartamentos convencionais. Na verdade, Jeri vai se transformar no “centro do mundo”. “Queremos compor em um local as diferentes vilas de países como Espanha, Grécia, China, Marrocos, Suíça, Índia e Alemanha. Serão imóveis típicos dessas localidades, com um e dois andares. Haverá lojinhas e restaurantes também. Vai ser um grande atrativo, sem dúvidas, para Jeri”, ressalta o empresário. O Brasil também entrará no rol de “vilas”, com a representação de Olinda, em Pernambuco. Ao todo, serão 60 hectares de área para as obras dos empreendimentos – no que chama de espécie de “anexo” do Alchymist Beach Club.
O Grupo
O Grupo Alchymist é composto por quatro hotéis-boutique em Praga, seis restaurantes com cozinha tcheca, italiana, brasileira e mediterrânea, além do hotel em Jericoacoara.
com informações Focus
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