Diante das medidas de enfrentamento da pandemia, a missa foi celebrada com a igreja de portas fechadas, apenas com a presença de coroinhas, seminaristas e dos padres Cláudio (Bela Cruz), Pe. João Paulo (Chanceler da Cúria e Reitor do Seminário São João Paulo II, Pe. Magalhães (CNBB-NEI), Pe. Samoel (Vigário Paroquial do Sumaré e Vice-Reitor do Seminário São José) e do Pe. Antônio Denílson de Sousa (Vigário Episcopal do Coreaú).
Aos 23 anos, o jovem Ronaldo da Costa deixou sua casa paterna para se lançar na missão de servo do senhor em busca da vocação ministerial e missionária. Além de ter sido aluno de Dom José Luiz Gomes de Vasconcelos na faculdade de Teologia, em Fortaleza.
Após a aclamação ao Evangelho, Ronaldo foi chamado à frente do altar e apresentado ao bispo pelo padre João Paulo. “Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo nosso salvador, escolhemos este nosso irmão para a ordem do diaconado”.
Em homilia, Dom Vasconcelos definiu aquela segunda-feira como um dia de alegria e festa. Ele cita que um diácono deve ser as mãos de Cristo em uma igreja que deve ser evangelizadora, missionária, pobre e samaritana. Na ocasião, o bispo diocesano falou diretamente ao ordenado, que parecia emocionado ao escutar lembranças de sua trajetória como um servidor da igreja. “Essa ordenação é uma confirmação de algo que você já exerce há muito tempo, servidor do povo de Deus”, disse.
“Fortalecido irás portanto servir, com dedicação e amor irás proclamar o evangelho, preparar o sacrifício e repartir entre os fiéis o corpo e o sangue do senhor. Além disso, por mandato do bispo, poderá exortar e instruir na sagrada doutrina, não só os não crentes como também os fiéis", frisou Dom Vasconcelos.
Via Jornal Central de Notícias
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