Criada em 2014, em Tauá, com o intuito de contribuir com a educação pública no País, a Associação Cactus precisou ampliar sua área de atuação durante a pandemia do novo coronavírus. A partir de 17 de maio, a Associação criou a Cactus Solidária, uma campanha solidária para repasse de cestas básicas em Pernambuco, São Paulo e no Ceará, locais de atuação do projeto. Apenas no Ceará, cerca de 5.138 cestas foram doadas para 33 municípios cearenses.
Em meio à crise, as aulas preparatórias e as aplicações de olimpíadas científicas promovidas pelo projeto precisaram dar espaço para a solidariedade. Segundo o presidente do conselho da Associação, Victor Hill, a ideia surgiu após relatos de algumas famílias de alunos que dependiam da merenda escolar para o sustento diário.
“Quando começou a pandemia, nós já tínhamos essa preocupação porque as aulas presenciais precisaram ser pausadas. Depois, logo vieram os depoimentos preocupados sobre a dificuldade de alimentação dessas pessoas”, explica Victor, citando a fala de uma mãe de família que perdeu o emprego e estava com muita dificuldade para sustentar três filhos.
Por causa da retomada econômica que vem ocorrendo em várias regiões do País, Victor diz que a arrecadação para a campanha solidária aconteceu até o último dia 30. “Agora, em julho, nós estamos entregando uma parte dos recursos que ainda ficaram. No total, foram mais de 50 mil toneladas de alimento arrecadados e R$ 200 mil para os três estados”, coloca Victor.
Segundo a diretora pedagógica da Associação Cactus, Letícia Lins, foi necessário mapear as famílias após o início da campanha de arrecadação. “Nós usamos a nossa rede para saber as localidades mais vulneráveis, contando com a ajuda dos gestores de educação de cada cidade. Além disso, tivemos ajuda de mais 20 empresas que ajudaram com as doações e transporte”, pontua Lins.
Em território cearense, as 33 cidades contempladas por doações da Cactus foram Acaraú (365), Alto Santo (120), Aracoiaba (102), Baturité (152), Beberibe (100), Bela Cruz (105), Capistrano (302), Cariré (90), Carnaubal (140), Coreaú (100), Crateús (317), Cruz (213), Ererê (80), Eusébio (100), Groaíras (91), Ibiapina (140), Itapiúna (70), Itarema (100), Jijoca de Jericoacoara (250), Madalena (210), Maracanaú (150), Marco (100), Meruoca (100), Morada Nova (200), Morrinhos (100), Mulungu (58), Pereiro (250), Pires Ferreira (90), Reriutaba (100), Tauá (241), Tianguá (318), Ubajara (202) e também Viçosa do Ceará (82).
Apoio
De Marmoré, localidade de Capistrano, a dona de casa Joisiane de Oliveira, 24, foi uma das contempladas pela cesta de alimentos ofertada pela ONG. “A gente conseguiu através da minha irmã, que faz parte do projeto. Então, quando soubemos que íamos receber a doação foi uma alegria. Não tenho palavras para agradecer”, diz Joisiane, acrescentando que a cesta chegou em boa hora.
Com informações do Diário do Nordeste.
Em meio à crise, as aulas preparatórias e as aplicações de olimpíadas científicas promovidas pelo projeto precisaram dar espaço para a solidariedade. Segundo o presidente do conselho da Associação, Victor Hill, a ideia surgiu após relatos de algumas famílias de alunos que dependiam da merenda escolar para o sustento diário.
“Quando começou a pandemia, nós já tínhamos essa preocupação porque as aulas presenciais precisaram ser pausadas. Depois, logo vieram os depoimentos preocupados sobre a dificuldade de alimentação dessas pessoas”, explica Victor, citando a fala de uma mãe de família que perdeu o emprego e estava com muita dificuldade para sustentar três filhos.
Por causa da retomada econômica que vem ocorrendo em várias regiões do País, Victor diz que a arrecadação para a campanha solidária aconteceu até o último dia 30. “Agora, em julho, nós estamos entregando uma parte dos recursos que ainda ficaram. No total, foram mais de 50 mil toneladas de alimento arrecadados e R$ 200 mil para os três estados”, coloca Victor.
Segundo a diretora pedagógica da Associação Cactus, Letícia Lins, foi necessário mapear as famílias após o início da campanha de arrecadação. “Nós usamos a nossa rede para saber as localidades mais vulneráveis, contando com a ajuda dos gestores de educação de cada cidade. Além disso, tivemos ajuda de mais 20 empresas que ajudaram com as doações e transporte”, pontua Lins.
Em território cearense, as 33 cidades contempladas por doações da Cactus foram Acaraú (365), Alto Santo (120), Aracoiaba (102), Baturité (152), Beberibe (100), Bela Cruz (105), Capistrano (302), Cariré (90), Carnaubal (140), Coreaú (100), Crateús (317), Cruz (213), Ererê (80), Eusébio (100), Groaíras (91), Ibiapina (140), Itapiúna (70), Itarema (100), Jijoca de Jericoacoara (250), Madalena (210), Maracanaú (150), Marco (100), Meruoca (100), Morada Nova (200), Morrinhos (100), Mulungu (58), Pereiro (250), Pires Ferreira (90), Reriutaba (100), Tauá (241), Tianguá (318), Ubajara (202) e também Viçosa do Ceará (82).
Apoio
De Marmoré, localidade de Capistrano, a dona de casa Joisiane de Oliveira, 24, foi uma das contempladas pela cesta de alimentos ofertada pela ONG. “A gente conseguiu através da minha irmã, que faz parte do projeto. Então, quando soubemos que íamos receber a doação foi uma alegria. Não tenho palavras para agradecer”, diz Joisiane, acrescentando que a cesta chegou em boa hora.
Com informações do Diário do Nordeste.
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Ceará