Capitão Wagner discordou do motim de policiais em 2020 e ressalta que foi ilegal




Ao ser questionado sobre um possível movimento paredista em seu Governo, caso seja eleito, Wagner pontou que se valeria do uso da lei



O pré-candidato do União Brasil ao Governo do Estado, Capitão Wagner, declarou que discordou do movimento encabeçado por policiais no começo de 2020.

“Abri uma live no Facebook e recebi mais de 3 mil comentários. O nome mais bonito que recebi foi de traidor. Me pronunciei de forma muito clara e transparente. O atendimento do pleito não havia sido atendido de forma integral pelo Estado, mas que a categoria não deveria fazer o movimento”, ressaltou.

Ao ser questionado sobre um possível movimento paredista em seu Governo, caso seja eleito, Wagner pontou que se valeria do uso da lei. “Procurar parceria com o Ministério Público, Tribunal de Justiça e agir da forma que for necessário para coibir o movimento e proteger a população”, completou.

Focus Jor

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