A nota foi divulgada nesta segunda, 14
O Sindicato da Indústria de Confecção de Roupas e Chapéus de Senhora no Estado do Ceará (Sindconfecções), divulgou, nesta segunda-feira, 14, uma nota de repúdio sobre o aumento na alíquota do ICMS na gestão do governador Elmano Freitas (PT).
“A decisão da gestão estadual ocorre sem consulta ou discussão pública com os setores interessados. Cumpre-nos dizer que tal decisão afeta diretamente as empresas chegando ao consumidor final”, diz a nota.
Confira na íntegra:
“NOTA DE REPÚDIO
O Sindicato da Indústria de Confecção de Roupas e Chapéus de Senhora no Estado do Ceará – SINDCONFECÇÕES, representando as indústrias de todas as regiões do Estado, manifesta seu repúdio ao aumento na alíquota do ICMS, buscado pelo Governo do Estado do Ceará em votação na assembleia legislativa, na quarta-feira, dia 15 de fevereiro.
O aumento na alíquota para 20%, é incompatível com a atual situação de dificuldade por que passa todo o setor produtivo, em especial o varejo, após os últimos anos de uma feroz pandemia de covid-19 cujos efeitos prejudiciais são
públicos.
A decisão da gestão estadual ocorre sem consulta ou discussão pública com os setores interessados. Cumpre-nos dizer que tal decisão afeta diretamente as empresas chegando ao consumidor final. A decisão do Estado fará reduzir o consumo, dificultar ainda mais o acesso dos cearenses a produtos e serviços, aumentar a inflação, reprimir o desenvolvimento do setor produtivo e, consequentemente, impactar na própria arrecadação do imposto.
Por tanto, o SINDCONFECÇÕES apela ao gestor que volte atrás na decisão tendo em vista a situação crítica da economia local e para que o setor produtivo possa se reerguer.”
Focus Jor