Na época, Lilly Martins contou que estava em uma festa quando pediu para tirar uma foto com William Gusmão e ele teria enfiado a mão na calça dela. Caso aconteceu em Jussara.
A empreendedora Lilly Martins, de 27 anos, foi indiciada por falsa acusação, após denunciar à Polícia Civil que foi importunada sexualmente por William Gusmão, irmão da influenciadora digital Virginia Fonseca. A informação foi obtida com exclusividade pela reportagem. Na época, a jovem contou que estava em uma festa em Jussara, no noroeste de Goiás, quando pediu para tirar uma foto com o homem e ele teria enfiado a mão na calça dela
“Nós pegamos contradições nas falas delas nas reportagens, ela mentiu diante à autoridade policial. Nós encontramos testemunhas e elas falaram que no tempo todo ela estava atrás dele o perseguindo e a esposa dela ficava de vários ângulos tentando filmar", explicou a advogada de William, Jordane Mota.
O indiciamento aconteceu na última segunda-feira (9) e foi assinado pelo delegado Gilvan Borges. Dessa forma, William deixa de ser indiciado por importunação sexual. A advogada contou ainda que, durante toda a festa, Lilly seguiu o homem.
"Ela tentava a todo tempo insultar o William e a Virginia, dando adjetivos pejorativos, para ver se dali saía uma agressão para que ela se tornasse famosa”, disse.
Entenda o indiciamento
O documento enviado à Justiça, o delegado Gilvan Borges descreveu que a investigação ouviu testemunhas que desmentiram a versão de Lilly. Em depoimento, William negou que tinha cometido o crime e alegou que por várias vezes a jovem tentou beijá-lo e abraçá-lo.
“Em razão das abordagens e filmagens, William chamou o amigo e saíram do local, tomando ciência dos fatos através da internet no dia posterior”, pontuou o delegado.
Segundo a polícia, William disse ainda que Lilly arquitetou todos os eventos para ter alguma vantagem. A testemunha confirmou a versão e completou que a jovem chegou a falar que ia agredir William. Outra pessoa que foi ouvida também disse que viu William tentando se desviar de Lilly.
“O declarante ressaltou que ouviu a suposta vítima dizer: ‘eu vou bater em você, pois você acha que pode tudo’”, diz o delegado.
A advogada de William mencionou que, à imprensa, Lilly disse que não houve beijo. No entanto, à polícia ela teria dito que houve. Além disso, a defensora pontuou que conseguiu, inclusive, provas com familiares que reforçaram a decisão do delegado.
“O delegado entendeu que, pela divergência de informações, se tratava de uma denunciação caluniosa, não teve crime em nenhuma situação. William estava com os braços abertos segurando uma cerveja”, disse.
G1
“Em razão das abordagens e filmagens, William chamou o amigo e saíram do local, tomando ciência dos fatos através da internet no dia posterior”, pontuou o delegado.
Segundo a polícia, William disse ainda que Lilly arquitetou todos os eventos para ter alguma vantagem. A testemunha confirmou a versão e completou que a jovem chegou a falar que ia agredir William. Outra pessoa que foi ouvida também disse que viu William tentando se desviar de Lilly.
“O declarante ressaltou que ouviu a suposta vítima dizer: ‘eu vou bater em você, pois você acha que pode tudo’”, diz o delegado.
A advogada de William mencionou que, à imprensa, Lilly disse que não houve beijo. No entanto, à polícia ela teria dito que houve. Além disso, a defensora pontuou que conseguiu, inclusive, provas com familiares que reforçaram a decisão do delegado.
“O delegado entendeu que, pela divergência de informações, se tratava de uma denunciação caluniosa, não teve crime em nenhuma situação. William estava com os braços abertos segurando uma cerveja”, disse.
G1