A CPI das Pirâmides Financeiras, também chamada de CPI das Criptomoedas, aprovou, na tarde desta quarta-feira (27), um requerimento que pedia a quebra de sigilo bancário e fiscal do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis Moreira.
O pedido – de autoria do relator, deputado federal Ricardo Silva (PSD-SP) – requer “a quebra de sigilo bancário e fiscal de Ronaldo de Assis Moreira e de Roberto de Assis Moreira, para requerer junto ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) o encaminhamento de seus Relatórios de Inteligência Financeira”.
Após faltar por duas vezes, no dia 31 de agosto, Ronaldinho compareceu presencialmente para depor à CPI, na Câmara dos Deputados.
A CPI investiga a empresa 18k Ronaldinho por suposto esquema de pirâmide que prometia até 400% de lucro por mês por meio do investimento em criptomoedas.
O ex-jogador optou por ficar em silêncio ao ser questionado sobre a promessa de rentabilidade de 400%.
Ronaldinho afirmou que sua imagem foi usada indevidamente pela empresa. O relator, Ricardo Silva (PSD), questionou se o ex-atleta chegou a tomar alguma atitude jurídica diante disso. Ele negou.