Lula e Elmano lamentam morte de Zagallo



 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Ceará, Elmano de Freitas, publicaram em suas redes sociais homenagens a Mário Jorge Lobo Zagallo após seu falecimento.

Em seu perfil oficial no Instagram, o presidente Lula escreveu: “O único a participar de quatro conquistas mundiais, dirigiu o maior time de futebol da história, a seleção brasileira de 1970. Corajoso, dedicado, apaixonado e supersticioso, Zagallo era exemplo de brasileiro que não desistia nunca. É essa lição e espírito de carinho, amor, dedicação e superação que ele deixa para todo o nosso país e para o futebol mundial.
Nesse momento de despedida, minha solidariedade aos familiares de Zagallo, seus filhos e netos, aos amigos e aos milhões de admiradores.”

Quem também se manifestou foi o governador do Ceará, Elmano de Freitas. “O Brasil se despede de uma de suas maiores lendas do futebol. Descanse em paz, Zagallo. Único tetracampeão mundial e eterno apaixonado pelo nosso país”, escreveu o chefe do Poder Executivo.

Homenagens pelo Brasil e o Mundo

O velório de Zagallo acontece na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) durante todo este domingo (7). O velório começará às 9h30 e será aberto para quem quiser se despedir. O sepultamento será às 16h do mesmo dia no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. A entidade decretou luto oficial de sete dias.

A FIFA também manifestou pesar pelas redes sociais.

Ex-presidente da entidade, Joseph Blatter também se manifestou sobre a morte do ídolo do futebol mundial: “O futebol lamenta a perda de Mário Zagallo, um dos maiores do nosso jogo. Campeão do mundo como jogador e técnico. Tive a honra de conhecê-lo pessoalmente. Descanse em paz, meu amigo”, finalizou.

Diversos clubes do exterior lamentaram a morte de Zagallo, aos 92 anos, como Manchester City, Liverpool, Tottenham Hotspur e Real Madrid. Em nota oficial, o clube espanhol destacou suas conquistas não só como treinador do Brasil (Copa do Mundo de 1970, Copa América e Copa das Confederações, ambas em 1997) mas também à frente da seleção da Arábia Saudita (Copa da Ásia de 1984).

Clubes e jogadores brasileiros, inclusive os campeões do mundo em 1994 e 2002 também se manifestaram.

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