Projeto Amar Defensoria chega à cidade de Itarema com atendimento e educação em diretos para a população




Durante os dias 26 e 27 de junho, a Defensoria Pública do Estado do Ceará (DPCE) realiza a terceira edição do projeto Projeto Amar Defensoria – um mar de direitos. O projeto já passou pelas cidades de Trairi e Itapipoca. Dessa vez, a ação ocorre no município de Itarema, bem no centro da cidade, na Praça Nossa Senhora de Fátima, n 48.

Na ocasião, uma estrutura de carreta estará estacionada na praça da cidade para que a equipe técnica possa oferecer os serviços. No primeiro dia de atendimento (26.06), ocorrerá a triagem, de 10:30 até às 16:30, quando a população será orientada com relação à documentação necessária para cada caso e será agendada para o atendimento com os defensores públicos, que acontecerá no dia seguinte (27.06), de 8 às 12h.



Ainda no primeiro dia do projeto acontecerão rodas de conversas. A primeira, com adolescentes, sobre cultura de paz e saúde mental. Em seguida, as mulheres também participarão de um momento de educação em direitos sobre prevenção e combate à violência. Tais ações ocorrerão a partir das 14 horas na Escola de Ensino Médio do Campo Francisco Araújo Barros, localizada no Assentamento Lagoa do Mineiro, na Comunidade de Barbosa, também em Itarema.

O projeto marca o ano de 2024 da Defensoria, onde se comemora os 185 anos do nascimento e os 110 anos do falecimento do Dragão do Mar, abolicionista e heróico pescador cearense. Trata-se de uma ação que promove um mapeamento e uma aproximação com as comunidades litorâneas, formadas por rendeiras, marisqueiras, pescadores, indígenas, quilombolas, cozinheiros e brincantes.



A defensora pública Camila Vieira, assessora de projetos da instituição, é quem está à frente do projeto. Ela esteve na cidade dias antes para planejar a ação. “Itarema é um lugar especial para a Defensoria porque realizamos no começo do ano a posse popular da defensora geral e chegar agora, poucos meses depois, com esse projeto mostra o esforço e o empenho da instituição em possibilitar uma interiorização maior, com mais proximidade com as pessoas que mais necessitam”, pontuou a defensora.

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